CASA PODEROSA DOS FILHOS DE YEMANJÁ

CASA PODEROSA DOS FILHOS DE YEMANJÁ

sábado, 31 de dezembro de 2011

* YEMANJÁ NÃO É SEREIA

Sereia (do grego antigo: Σειρῆνας) é um ser mitológico, parte mulher e parte peixe (ou pássaro, segundo vários escritores e poetas antigos).

É provável que o mito tenha tido origem em relatos da existência de animais com características próximas daquela que, mais tarde foram classificados como sirénios.

Filhas do rio Achelous e da musa Terpsícore, tal como as harpias, habitavam os rochedos entre a ilha de Capri e a costa da Itália.
Eram tão lindas e cantavam com tanta doçura que atraíam os tripulantes dos navios que passavam por ali para os navios colidirem com os rochedos e afundarem.
Odisseu, personagem da Odisséia de Homero, conseguiu salvar-se porque colocou cera nos ouvidos dos seus marinheiros e amarrou-se ao mastro de seu navio, para poder ouvi-las sem poder aproximar-se.
As sereias representam na cultura contemporânea o sexo e a sensualidade.
Na Grécia Antiga, porém, os seres que atacaram Odisseu eram na verdade, retratados como sendo sereias, mulheres que ofenderam a deusa Afrodite e foram viver numa ilha isolada.
assemelham às harpias, mas possuem penas negras, uma linda voz e uma beleza única.


Algumas das sereias citadas na literatura clássica são:


Pisinoe (Controladora de Mentes),


Thelxiepia (Cantora que Enfeitiça),


Ligeia (Doce Sonoridade),


Aglaope,


Leucosia,


Parténope.


Segundo a lenda, o único jeito de derrotar uma sereia ao cantar seria cantar melhor do que ela.


Em 1917, Franz Kafka escreveu o seguinte no conto O silêncio das sereias:


As sereias, porém, possuem uma arma ainda mais terrível do que seu canto: seu silêncio.


Nenhum comentário:

Postar um comentário