CASA PODEROSA DOS FILHOS DE YEMANJÁ

CASA PODEROSA DOS FILHOS DE YEMANJÁ

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Numerologia e Cor para 2015



Veja como será o ano de 2015 para você segundo a numerologia e qual a cor a ser usada para atrair sorte ao longo do ano. Faça o cálculo a partir da fórmula: data de nascimento + mês de nascimento + 8 da (soma de 2015).

1º Exemplo: Sandra nasceu em 10 de janeiro. 
Fórmula: 10 + 1 + 8= 19 = 1+9 = 10= 1+0=1

A numerologia utiliza números de 1 a 9, portanto se o resultado da fórmula for superior a 9, os dois algarismos devem ser somados, até que o resultado dê um número entre 1 e 9.

2º Exemplo: Renata nasceu em 21 de Março.

Fórmula: 21 + 3 + 8= 32 = 3+2 = 5



Significado dos Números:

Ano 1 – Plantando as sementes
Ano para dar início às coisas novas, e tudo o que você começar terá sucesso garantido. Mas faça uma boa avaliação dos fatos. Alcançara sucesso se for independente, criativo, seletivo e se usar sua intuição. 
Use o Vermelho: é a cor da vitalidade, estimulante da sensualidade, das paixões. Ativa a circulação e o metabolismo e é também a cor das pessoas autoconfiantes, firmes, cheias de auto-estima e coragem.

Ano 2 – As sementes estão lançando raízes
Ano para ter paciência, para fazer amizades, freqüentar clubes. Não leve tudo pelo lado pessoal, nem faça tempestades em copo de água. 
Use o Laranja: é cor da prosperidade, o estímulo às energias vitais do corpo. A cor ativa a digestão e a fertilidade, além de simbolizar a alegria de viver, a simpatia, a comunicação e o otimismo.

Ano 3 – Começam a aparecer os primeiros frutos. 
Ano social, saudável, com boas chances para o romance. Aproveite a vida e se divirta. Viaje. Seja visto e ouvido. Mas evite gastar muito dinheiro para não ter dificuldades no ano que vem. 
Use o Amarelo é a cor símbolo da criatividade, pois estimula a capacidade mental. Também elimina as impurezas físicas e mentais. Por essas características é a cor do intelecto e do estudo.

Ano 4 – Trabalhe com afinco
Ano do trabalho, estruturação e limitações. Ano favorável para investir em imóveis, prosperar nos negócios e reformar a casa. Sucesso e felicidade virão com a autodisciplina. Não se descuide da saúde. 
Use o Verde é a cor da esperança, o verde estimula e equilibra as emoções. É um ativador do poder de cura e do crescimento. Representa também o amor altruísta, a jovialidade e a regeneração.

Ano 5 – Tempo de germinar
Confie nas circunstâncias. O ritmo é acelerado e haverá mudanças súbitas de situação. Dificuldade de concentração. Explore coisas novas. Magnetismo pessoal em alta. O sucesso dependi da capacidade de adaptação.
Use o Azul é a cor da harmonia e o estímulo da compreensão. O azul neutraliza as energias negativas e diminui a ansiedade. Simboliza a confiança e o equilíbrio.

Ano 6 – O florescimento
Ano para aceitar responsabilidades e estabelecer acordos. Honre os compromissos. Seja útil aos que estão à sua volta. No entanto, não se intrometa nos assuntos alheios e não dê conselhos não solicitados. Sua felicidade neste ano depende da sua dedicação à família e à comunidade.
Use o Anil é a cor da sabedoria e que estimula as faculdades psíquicas. É um poderoso ativador da imaginação e intuição. É a representação da inspiração, concentração e discernimento.

Ano 7 – As plantas dão frutos
Ano para introspecção e atividades intelectuais. Resolva os conflitos emocionais. Afaste-se da superficialidade e da agitação. Evite a busca materialista, pois quanto menor a ambição, maior o ganho, e vice-versa. Não descuide da saúde. Não ligue para as decepções e evite mal-entendidos.
Use o Violeta poes representa a espiritualidade, a expansão da consciência. Sua ação purifica a aura e elimina as impurezas astrais. É a cor da intuição, devoção e contemplação.

Ano 8 – A hora da colheita
Ano dinâmico; o dinheiro talvez venha de uma fonte inesperada, mas também há despesas a considerar. Os negócios deverão prosperar. Melhora de condição financeira. Neste ano, lute pelo que acha que merece. Bom senso, ambição, eficiência é que lhe trarão sucesso e felicidade.
Use o Rosa é a cor que representa a emotividade, o amor e a fidelidade. Sua ação harmoniza a aura, equilibra o chakra cardíaco e elimina as impurezas do sangue.

Ano 9 – Tempo de regar a terra depois da colheita e de preparar um novo plantio. 
Ano de purificação, situado entre o fim de um ciclo e o inicio de outro. Acabe com relacionamentos desgastados, prepare o terreno para o novo. Não é um bom ano para começar coisas novas, mais favorece o aprendizado, o ensino. Conclua seus projetos. O sucesso vira com a solidariedade, o desapego emocional e o abandono de tudo o que já começa a sair da sua vida. 


A cor é o Branco que representa a paz, a purificação, a calma e a virtude. É a união de todas as cores. Sua ação clareia os pensamentos e equilibra a mente.


Que roupa usar na virada do ano de 2015



Usar uma roupa nova na noite de ano novo é muito bom para começar o ano renovado! 

Não use roupas justas, pois você poderá passar por apertos durante o ano.

 Coloque algum dinheiro dentro dos bolsos da sua roupa, para garantir que não falte dinheiro no ano que vai entrar.

Em relação às cores, segundo a cromoterapia, elas têm poder, e cada uma atua atraindo energias específicas. 

E na noite da virada de ano o poder das cores é potencializado, ainda mais, pela grande corrente de energia positiva que as pessoas formam entre si! 

Então, aproveite a força deste momento especial e invista na cor certa para conseguir realizar os seus desejos!

Veja que cor vestir na virada do ano para atrair o que você deseja!

Amarelo: atrai dinheiro, abundância, prosperidade.

Azul: atrai tranquilidade, paz espiritual e proteção.

Branco: atrai paz, harmonia, luz, pureza e sabedoria.

Rosa: atrai amor, harmonia e transformação.

Vermelho: atrai paixão, força e é também a cor do planeta regente de 2015, Marte.

Laranja: atrai alegria, entusiasmo e felicidade.

Roxo: atrai talento, foco e poder.

Verde: atrai saúde, calma e equilíbrio.

Marrom: atrai segurança e força.

Lilás: atrai boas energias e elevação espiritual.


FELIZ 2015



O Número 8 representará o ano de 2015, obtido por meio da soma dos algarismos que compõem o ano universal: 2+0+1+5 = 8. 

E o que essa simbologia tende a mostrar? 

O 8 é considerado um número cármico. Mas não no sentido negativo ou religioso que comumente essa palavra é usada, se referindo a algo ruim que temos de "suportar e sofrer até pagar". 

Carma é simplesmente a Lei da Ação e Reação. Coloca-se um pensamento, uma emoção e uma ação em movimento. Como consequência natural, recebemos um efeito. Nada mais justo. Aquilo que plantamos, colhemos.

Por isso, 2015 será um ano em que precisaremos ter muita responsabilidade sobre nossas decisões."Por isso, 2015 será um ano em que precisaremos ter muita responsabilidade sobre nossas decisões."

Afinal, a repercussão do que fizermos será na justa medida. Se formos merecedores de um resultado positivo ou de conquistas significativas, será porque agimos em conformidade com esse mérito.

Dessa forma, se você sentir insatisfação com os efetivos que obterá, aproveite a oportunidade de estabelecer metas e estratégias que lhe permitirão alcançar seus objetivos, tal como almeja. Ou seja, faça uso do planejamento e da organização para estabelecer metas claras dentro de um prazo realista, a fim de conseguir um retorno positivo desse investimento responsável e prático que semeou.

Claro que as leis, a justiça, as regras e os códigos propriamente ditos poderão ganhar uma ênfase em 2015. Por conta disso, profissionais ligados ao Direito e os tribunais também estarão com um foco maior.

PODER E VIOLÊNCIA

Cada número é um símbolo. E o 8, associado ao poder, tem em si a força tanto de destruir quanto de construir. Comportamentos de autoritarismo, impondo sua vontade tiranicamente, é um exemplo de uso destrutivo do poder. Alcançar um cargo de maior autoridade e se sentir superior aos outros colegas e funcionários, deslumbrando-se com o sucesso, também pode gerar a arrogância do complexo de superioridade. E acabar ridicularizando, menosprezando e até mesmo humilhando as outras pessoas. Por isso, 2015 poderá ser um ano bem violento. Infelizmente, o 8 aponta - em sua polaridade negativa - para uma faceta bem cruel.

Daí a importância de reconhecer em nossa natureza humana (em mim, em você, em cada um de nós) essa energia poderosa que pode descambar para a crueldade, como a vontade de brigar diante das frustrações ou oposições. Impor o que queremos sobre os filhos, a pessoa parceira, os amigos ou colegas de estudo. Desrespeitar com agressividade (verbal ou física) quem tem uma religião, cultura ou condição sexual diferente da nossa. Será preciso lidar com a vontade de "voar de raiva" no pescoço do outro quando este, de alguma forma, entrar em discordância com aquilo que pensamos, desejamos ou sentimos."Será preciso lidar com a vontade de "voar de raiva" no pescoço do outro quando este, de alguma forma, entrar em discordância com aquilo que pensamos, desejamos ou sentimos."

A partir dessa percepção de nosso lado instintivo, voraz e animal em nossa natureza humana, temos condições de não dar vazão destrutiva a esse poder. Com essa consciência, desenvolve-se a maturidade (outro atributo do simbolismo do Número 8) e a atitude lúcida de assumir a responsabilidade sobre nossos atos e decisões. De que temos a opção de canalizar essa força bruta e dinâmica para empreendimentos e conquistas que realmente valerão a pena. É aí que entra em cena uma bela força do Número 8.

A FORÇA DE EMPREENDER

O 8 é um número que representa o maior potencial de realização na Numerologia. Seu poder de concretizar o que se ambiciona conquistar é magnífico. Então, se deseja comprar a casa própria, adquirir um bem ou iniciar seu próprio negócio, 2015 será um ano com um grande potencial para você atingir essas metas práticas.

Para isso, será essencial você se dispor a desenvolver um novo nível de habilidade administrativa. Enfim, se planejar melhor, lidar com burocracias e adotar estratégias bem consistentes e objetivas rumo aos alvos que almeja acertar. E, claro, ser bem persistente diante dos desafios. Porque a simbologia do 8 mostra que o caminho não é fácil. É preciso ter muita disposição física (vontade de trabalhar bastante) e autocontrole para não se sentir derrotado logo diante dos primeiros obstáculos.

Em outras palavras, são testes de paciência que o questionarão: "Até que ponto você realmente consegue bancar os seus sonhos?". Afinal, quando queremos muito alcançar uma meta, o esforço é necessário. Principalmente nas fases mais árduas.

Portanto, valorize o processo de cumprir degrau por degrau cada etapa para realizar as tarefas que levarão você até o objetivo pretendido. Parabenize-se por cada êxito. Mas não se acomode aí. Respire fundo e continue persistindo. Com o Número 8, não são apenas pequenos sonhos que podem ser concretizados, mas grandes planos. Pense alto."Com o Número 8, não são apenas pequenos sonhos que podem ser concretizados, mas grandes planos. Pense alto."

E se prepare constantemente para atingir esse nível de realização. A sensação de dever cumprido e autorrealização será uma consequência muito satisfatória dessa escalada.

FINANÇAS: ASCENSÃO OU RUÍNA?

Quem estuda Numerologia sabe que falar o Número 8 também tem relação com o dinheiro, é bastante voltado para as questões financeiras. Por isso, 2015 poderá ser um ano de grandes riscos nessa área, com muitos investimentos arriscados sendo feitos, empresas tradicionais falindo, impérios sendo construídos, bancos quebrando. E as moedas das nações também poderão passar por uma época bem desafiante.

Mais do que nunca, os governantes de cidades, estados e países precisarão dominar a habilidade executiva para dar mais atenção a este setor em sua respectiva administração. Porque o perigo das dívidas rondará com mais intensidade. O mesmo pode ser dito para a vida de cada um de nós. Saber colocar em planilhas bem elaboradas as despesas e as receitas será quase uma obrigação. Ter cuidado redobrado com cartões de crédito e prestações, a fim de não aumentar (ou criar) as dívidas, também.

Se adotarmos uma atitude bem madura e lúcida com relação ao uso do dinheiro, teremos uma bela oportunidade de aumentarmos nossos rendimentos."Se adotarmos uma atitude bem madura e lúcida com relação ao uso do dinheiro, teremos uma bela oportunidade de aumentarmos nossos rendimentos."

Estudar fontes de investimento, tais como poupanças, compra de imóveis, fundos de renda fixa, etc., a fim de decidir pelo melhor plano de crescimento financeiro, será uma estratégia muito apropriada para 2015.

Desse modo, você poderá lucrar bastante - literalmente falando - neste ano que será regido pelo Número 8. Desenvolva essa maior praticidade para aproveitar ao máximo o potencial de concretização e conquistas que esse Número simboliza!


fonte http://www.personare.com.br/numerologia-revela-tendencias-para-2015-m5535



ORULA - ORUMILA



Orula ou Orumila é a Deidade da adivinhacão, o dono do Oráculo Supremo. É um grande benfeitor da humanidade e seu principal conselheiro. Ele revela o futuro através dos segredos de IFA. É assim conhecido como um grande curador, quem ignora seus conselhos pode sofrer as consequências produzidas por Exú.

Orula representa a sabedoria, inteligência, espertesa e astúcia que sobrepõe o mal. Quando Olodumare criou o Universo, Orula estava lá como testemunha. É por isso que ele conhece o destino de tudo o que existe. É por isso que, se chama à ele eleri-ipin ibikeji Olodumare (Testimunha de toda a criação é intermediario entre Olofin é os Orishas por mandato de Olodumare).

"Orula elerí ipín
Iré keji Olodumare Onatumo agbedebeyo
Alapa siyan iwi Oduduwa
Aché ishe miní, Orula somo somo
Orula Iboru, Orula Iboyá, Orula Ibosheshé"
Orula é o primero profeta da religião Yorùbá, enviado por Olodumare a fiscalizar os nascimentos, os desígnos do progresso dos seres humanos e todas as outras espécies. Adivinho e dono dos Oráculos por excelência, intérprete de Ifá. Esteve na terra como profeta com os 16 ancestros celestiais (os Meyi de IFA), entre os anos 2000 e 4000 a.c.

Seu culto provem de Ilé Ifé e como também o seu nome Yorùbá Òrúmìlà ("Só o céu conhece quem se salvará").

Personifica a sabedoria e a possibilidade de influir sobre o destino, assim o menos adverso possível. Quem não acata os conselhos de Orula, sejam homens ou Orishas, podem ser vítimas dos Osogbos enviados por Exú. Inseparável de Shangó quem lhe proporcionou com permissão de Olofín o don da adivinhação é de Exú, Família de Orula.

Exú é seu fiel alhado. Orula forma uma importante trindade (divindade) com Olofin e Oddúa (Oduduwa). Só aqueles elegidos por ele podem entrar no seu culto através de um ritual a "mão de Orula" (Awo Fa Kan) para os homens e Iko Fá Fun, para as mulheres, passam à ser consideras esposas de Orula e receben o nome de Apetebí, sendo esta consagração a mais importante que uma mulher recebe no culto de Orula. Os homens podem chegar dependendo do seu Odú de Ifá a serem sacerdotes, cujo o cargo chama-se: Babalawo.

Orula tem o conhecimento das coisas secretas do ser humano e da natureza, bem como o conhecimento acumulado sobre a historia da humanidade. No plano humano representa as espiritualidades de todos os Awó ni Orula falecidos. Hé a Deidade detentor e intérprete dos Odus do Oráculo de Ifá. Não se assenta na cabeça e só se comunica através de seu Oráculo. Goza do privilegio de conhecer o principio e origem de todas as coisas, incluindo os Oshas e Orishas. Permite que o homem conheça o seu futuro e influa sobre ele. Está muito relacionado com Exú e Ozun.

Orula está presente no momento em que o espirito que irá encarnar no indivíduo por isto sabe do seu destino. Representa a segurança, o apoio e conselho diante da incertesa da vida. Com sua ajuda tudo é possível. Seus sacerdotes poderiam ser mais organizados, os mais místicos e mais sábios. Exú é seu ajudante. O sacerdócio no culto à Orula é exclusivamente , somente homens são Babalawos, e estes não incorporam.
As mulheres podem chegar até a consagração de Iko fa fún Orula, tem o privilegio de ser escutadas com mais acierto que os homens; as mulheres que são Apetebí Ayafá são as verdadeiras donas do fundamento de Ifá do sacerdote ao qual asistem.

Suas cores são verde e amarelo. No sincretismo se compara com São Francisco de Assís (4 de Octubro). Se saúda¡Orula Iboru, Orula Iboyá, Orula Ibosheshe!
Fala em o diloggún por Irozo (4), Obbara (6), Metanlá (13), Merinla (14), Marunlá (15) e Merindiloggún (16).
Características dos Omo Orula.
Pessoas tranquilas, sabias, desprendidas e generosas. Guías espirituales por excelência, com um especial intuição. O seu carácter é espiritual e pacifico, tendem a buscar e sossego e crescimento interior.

Patakin de Orula.
Quando Obbatalá decidiu criar o primeiro homem, Olofin convocou a todos os Orishas para que estivissem presentes na cerimônia de dar-lhe o sopro vital. Todos se curvaram e inclinaram a cabeça naquele sagrado momento, só Orumila, ao qual Olofin tinha como ajudante por sua reputação e seriedade é sabedoría, pode ver como Olofin punha o Eledá no Orí.

Terminada a ceremônia celebravam o acontecimento, então Olofin determino: “Só Orunla foi testemunha da ação que hé realizado, por isso quando o homem queira conhecer seu Eledá, ele será o encarrregado de comunicá-lo.”
Para atender Orumila se deve fazer com cada lua nova, se unta com manteiga de corojo(dendê) na mão esquerda e mel na direita, esfrega-se as mãos e se passa as mão em Orula (a os ikines o semeentes de dois em dois). Deve asccender 2 velas.

E faz-se as rogações, e jogam o bafo do seu hálito.Se pede firmeza e que sua mente tenha sabedoria para tomar os caminhos corretos.
Se oferecem flores finas, frutas frescas, doces finos, amendoim, inhame, milho, coco, todos em números pares. Para atende-lo hé necessário antes tomar banho para estar limpo (preferentemente com folhas frescas ou umiero)



OSHUMARE



Oshumare: Orisha da serpente e o arco íris, representa a união entre o céu e a terra, o equilíbrio entre os Orishas e os homens. 

E andrógeno e representa o movimento, a permanência e a riqueza. 

E ajudante de Shango e coroa de Yemanjá. 

Filho de Naná Burukú, irmão de Irokó é Babaluayé.

Seu culto provem do território Yewe, este alcançou seu pico no siglo XIX, mais se foi perdendo devido aos poucos que posem seus secretos. 

Fala-se que ajudo a curar a cegueira de Olodumare, quando este lhe oferece residir em Orún. 

Suas cores tem relação com os de Oya(ijanzã), adora-se mediante de Yemanjá. Também seu culto o tem os Babalawós. 

Seus Elekes se confeccionam com 7 contas transparentes intercaladas com 11 amarelas e 11 douradas.




NANA BURUKÚ




Naná Burukú: É uma Orisha que se atribui poderosa espiritualidade desde a Antigüidade. Rige em os olhos de água, as desembocaduras dos ríos, os pântanos é nas lagoas. 

Dentre os crentes de origem Iyesá a concederam um Obatalá e os de origem Nina Popo, um Orisha independente. Naná Burukú da fortaleza para a cabeça do individuo.

Naná Burukú e a Orisha da chuvisca, do lodo, meiadora entre a vida e a morte. Seu culto e de procedência Fon, Ashanti e Arará (Dahomey), sobre todo de território Mahi. Seu nome provem do Yorùbá Nanà Burukú (Naná: grande mãe ou avo- Burukú: maldade). Naná e anterior da chegada de Oduduwá a Ilé Ifé e teve posteriormente um enfrentamento com Ogún, por isso seus animais não se lhe sacrifica com facas de ferro, porem se troçam com facas feitas de cana brava(bambu).

Segúm o rito Arará, Naná não se alimenta da sangue (eyerbale) dos animais, só de seu espírito, e por isto que seus animais morrem asfixiados e logo se troçam com a faca de cana brava. Não se faz como Orisha tutelar em algumas casa Lucumi, recebe-se junto com Babalu Ayé. Na cerimônia de entrega, coloca-se seu receptáculo encima de um triângulo pintado no piso com Osun e coberto por folhas de charuto, se recebe seu cetro chamado Ibirí e seu colar.

Seu número e 10 e seus múltiplos. Suas cores são rosa e preto, branco e azul. Se lhe saúda! ¡Maferefún Naná, Saluba!

Familia de Nana Burukú:
Mãe de Babalu Ayé, Oshunmaré e Iroko, esposa de Obatalá.


Diloggún em Naná Burukú:

Fala no diloggún por Oché (5) e Ofún Mafún (10).

Oferendas a Naná Burukú:
Se lhe Oferenda manteiga sem sal e cana. Inmolan galinha, pombos, frangos, galinha de angola e porco. Seus Ewe são ceiba, cana brava, jobo, sasafrás, alacrancillo, apasote ateje, piñon botija, bejuco ubí, casimón, alfabahaca, zarzaparilla, alejo macho, artemisa, caguairán, cenizo, copaiba, chirimoya, bejuco amarillo, bejuco, etc.

Características dos Omo Naná Burukú:
Sempre parecem atuar com calma, dignidade e benevolência. São muito equilibrados e porem tomar decisões leve bastante tempo, com freqüência as toma com justiça e sabedoria. Lês gostam as crianças, em muitas ocações os tornam levados.


OMOLUO-BABALUAYÉ



Babalú Ayé: E o Orisha da lepra, a viruela, as enfermidades venéreas em geral das pestes e misérias. E muito conhecido e venerado. Representa as afecções da pele, as enfermidades contagiosas, especialmente as venéreas as epidemias no ser humano.


Em a natureza de día se esconde entre a hiedra, e coralillo e o melão de São Gaetano para protegesse do sol. Sai de noite. Orisha muito respeitado e até a veces temido na Nigeria. Seu culto bem de Dahomey (Benin), onde recebe o nome de Azojuano (Azowano), Rei de Nupe, território dos Tapa. Seu nome bem do Yorùbá Babàlúaíyé (pãe do mundo), em África se conhece baixo a denominação de Samponá o Sakpatá, por a viruela e a lepra serem enfermidades mortais.

Em algunas casas santorales Babalu Ayé não se faz na cabeza de nemhum iniciado, se faz Yemaya com Oro para Babalu Ayé, se recebe seu receptáculo e atributos. Em outras sim se realiza a coroação, em dita cerimônia se realiza um awan com (grão ou feijão variados) miniestras, se chama aos Oloshas Omo Azojuano para que montem o Orisha durante a cerimônia, nascen seus atributos dentro do Kutú (fosa que se realiza na terra) recebe-se com Naná Burukú, Seus Umiero ou Ossaín não levam água, pões e seu tabu. São feitos na base do vinho Seco e agua de Coco.

Seu número e 17 e seus múltiplos. Sua cor e roxo(morado obispo). Saúda-se ¡Jekúa Babalu Ayé agrónica!

Familia de Babalú Ayé.
Filho no territorio Arará de Kehsson e Nyohwe Ananou, para os Lucumí filho de Naná Burukú, criado por Yemaya,irmão de Oshumaré e Iroko. Parelha de Oyá é Yewá com quem não tuve relaçôes. Orisha muito ligado a morte por criar os 9 egguns filhos de Oyá.

Diloggún em Babalú Ayé.
Fala no diloggún por Irosso (4), Ojuani (11) e fundamentalmente por Metanlá (13).

Oferendas de Babalú Ayé.
Ofrenda-se milho torrado, ministras de diferentes grãos, mazorcas de milho asadas, pão queimado, agua de coco, vinho seco, alho desgranado, pescado e jutía defumadas, cocos, cocos verdes, cebolas roxas, dendê, cogote de res, etc. Inmolan-se cabritos velhos com barba, galinha de angola, galos e pombos. Seus Ewe são melão de são gaetano, sargazo, sasafrás, alacrancillo, apasote ateje, piñón botija, bejuco ubí, caisimón, alfabahaca, zarzaparilla, alejo macho, artemisa, caguairán, cenizo, copaiba, chirimoya, bejuco amarelo, bejuco lombriz, cardosanto, cabolletas, ortiguilla, incienso, millo, pica pica, etc.
Objetos de Babalú Ayé.

Um aja, palma de dendê ou de cocos, uma rama com um pedaço de saco amarrado e adornado com contas e busios.

Características dos omo de Babalú Ayé.
São pessoas preocupadas pelo bem-estar físico, mental e espiritual das pessoas que os rodeiam. Sempre intenta dar afeto, compreensão e ajuda, porem lhes costa muito comunicasse. São solitários e com compleixos. São pessoas que instintivamente se convertem em pontal de enfermos de corpo como de alma quando estes procuram de uma palavra de alento.


YEWÁ - EWÁ



Yewá ou Yegguá e uma Orisha que representa a solidão, a contenção dos sentimentos, a castidade feminina, a virgindade a esterilidade. E a dona da sepultura, mora dentre os túmulos e mortos, vive dentro do féretro que está no sepulcro.

Yewá e a Orisha dona do cemitério e amplamente ligada a morte. Seu culto procede de Dahomey e viveu em Egwadó. Habita no cemitério, encarregada de levar os eguns a Oyá e a que baila encima dos túmulos ou covas.

Seu nome provem do Yorùbá Yèwá (Yeyé: mãe- Awá: nossa). 

Adorada principalmente nas casas de Matanzas e Santiago de Cuba, onde se entrega como Orisha tutelar e seus filhos gozam de grande prestigio como adivinhos e matem na mais rígida austeridade Diante de seu assentamento não se pôde ficar nu ou trocar de roupas, ter amores ou disputas, obrar com violência ou rudeza e não levantar a voz. Tem uma otá de cor preferentemente escuro que se pega no bosque ou do cemitério e 9 pedras rosas ou rosadas.

Seu número e 11 e seus múltiplos. Sua cor rosa. Se saúda ¡Maferefún Yewa!.

Familia de Yewá.

Filha de Obatalá e Oduduwa, irmã de Oyá e Obbá, companheira de Babalu Ayé, porem sempre se manteve pura e casta.
Diloggún em Yewá.
No diloggún fala por Irosso (4), Okana (1) Osá (9) e Merinla (14)

Oferendas a Yewá.
Se oferenda pescado com muito tomate, gofio com pescado e bolas de amendoim. Inmolan-se cabritas virgem e pequenas, galinha de angola e pombos. Os animais que se le inmolan deven ser jovens, fêmeas e virgens. Seus Ewe são os mesmo de Oyá.

Caracteristicas dos omo Yewá
As mulheres são dominantes severas e exigentes. Muito moralistas por demais e aborrecem as relações carnais, que estejam mais ala de suas possibilidades práticas.

Patakin de Yewá.
Yewá vivia isolada no castelo de seu pai Oddua, quem a adorava por ser muito linda e virtuosa. Quando Shangó escuto das qualidades de Yewá, as quais eram sua virgindade e frigidez, aposto que poderia seduzir. Ela arrumava as flores do jardim de Oddua. Um día estando na janela, viu a Shangó, do qual se enamorou perdidamente. Quando Oddua se enterou montou em cólera e Yewá rogou que mandasse para um lugar onde não possa ser vista por nenhum homem. Assim foi como Oddua a fez rainha dos mortos e desde esse momento ela vive com os mortos, entregando os cadáveres a Oyá.


AGGAYÚ SOLÁ



Aggayú Solá: E um Orisha é representa em a natureza o vulcão, o magma, o interior da terra. Representa ademais as forças e energias imensas da natureza, a força de um terremoto, as de um ras de mar, a lava dos vulcanez circulando intensamente no subsolo ascendendo para a superfície, a força que faz girar o universo e a terra em ele. E a bengala “ou seja” o apoio da Osha e particularmente de Obbatalá. Vive na corrente do río. Em o humano se representa como barqueiro no río.

Aggayú Solá e ademais o Orisha dos desertos, da terra seca e dos ríos enfurecidos. E o gigante da Osha, Orisha do fogo, de caráter belicoso e colérico. E o báculo de Obbatalá. Confundido em alguns casos com Aganjú o 6° Alafín de Òyó. Seu culto provem da terra Arará e Fon.

Seu nome provem do Yorùbá Aginjù Solá (Aginjù: desierto - So:voz - Àlá: Cubrir), literalmente "O que cobre o deserto com sua voz". E um Orisha Tutelar porem em algumas ramas não se coloca na cabeza directamente, repito em algumas casas Lukumís, se faz Shangó com Oro para Aggayú, em outras casas faz Oshún com Oro para Aggayú. Mais se faz direto na cabeça como Orisha tutelar ou Angel da guarda em algumas casas de origem Arará.(Tudo depende do conhecimento da casa religiosa)

Sim se assenta na cabeça, sua Otá principal e de forma piramidal e deve permanecer atada debaixo do río por período de 9 días e suas ferramenta enterradas na vera do rio por 9 dias(esto e uma das cerimônias preliminares de aggayu).

Seu número e o 9 e seus múltiplos. Seu cor e vermelho escuro e branco, marrom ou vinho ou os 9 cores exceto o negro. Se saúda ¡Aggayú Solá Kinigua oggé ibbá eloní !

Familia de Aggayu Solá.
Filho de Oroiña, e considerado por alguns como o pai de Shangó e Orungán. Amante de Oshanlá e Yembó (Caminhos de Obbatalá).

Diloggún em Aggayu Solá.

No diloggún fala por Osá Meyi (9-9).
Oferendas a Aggayú Solá.
Oferenda-se frutas de todo tipo, berinjelas, palanquetas de milho torrado, melado de cana, alpiste e galletas(biscoito salgado) com manteiga de dendê(epó). Inmolan-se cabritos, galo, galinha de angola, tartaruga e pombos. Seus Ewe são Caruru roxo, tostão, moco de pavo, varía, platanillo de Cuba, zarzaparrilla, parajaio, álamo, jobo, curujey e papola.

Coroar Aggayú Solá. Kari-Osha.
Para coroar este Osha deve receber antes a os Orishas Guerreiros. Logo durante a coroação deve receber os seguintes Oshas e Orishas.
Eleguá, Ogún, Obbatalá, Oke, Yemayá, Shangó, Ogué, Oshún e Aggayú.
Características dos Omo aggayú Solá.

São violentos, irascibles, coléricos, fisicamente muito fortes. São sensível lhes encanta a ternura. Lhes encantam as crianças e são presa fácil de mulheres com aparência frágil, por que lhes encantam proteger a os deveis.


OYÁ-IJANZÃ



Oyá: E uma Osha que está muito relacionada com Ikú, a divindade da morte. Propicia os temporais, os ventos fortes ou furacão e a centelhas. Simboliza o caráter violento e impetuoso. Vive na porta dos cemitérios. Representa a intensidade dos sentimentos lúgubres, o mundo dos mortos. Na natureza está simbolizado pela centelha. Junto com Elegúa, Orunla e Obatalá domina os quatro ventos. Chama-se com o sonido da vaina do flamboyán. Representa a reencarnação de os antepassados, a falta de memória é o sentimento de pesar em a mulher. A bandeira, as saias e panos de Oya levam uma combinação de todos os cores exceto o negro.

E ademais a Orisha do Río Níger, antigamente chamado Oya, por seus 9 afluentes, nascida em Ira. Oya e uma das chamadas Orishas morteiras junto a suas irmãs Obba e Yewa. Oya exerce um poder especial sobre os eggúns, por ser esta mãe de 9 de eles. Amante da guerra combatia junto a Ogún e Shango nas campanhas que estes realizavam. Acompanho a Shango quando estes deixam Òyó e foi nombrada Rainha de Kosso por este. Seu culto e território Tapa, Kosso e Òyó. Seu nome provem de Yorùbá Òyá (Oló: dona - Oya: obscuridade) também conhecida como Yansá do Yorùbá Iyámsá (Iyá: mãe -Omó: filhos - Mesá: nove).

Os filhos de Yemanjá e Shango não a recebem durante o Sodo Orisha e quando se assenta como Orisha tutelar, seus filhos devem receber Yemanja.
Familia de Oyá.

Filha de Obatalá e Yembó, esposa de Ogún, Shango e beijo pela primeira vez a Babalu ayé(Omoluo), também irmã de Ayaó que e virgem e não se assienta.
Diloggún em Oyá.
Fala em o diloggún por Osá (9).

Oferendas a Oyá.
Se lhe oferenda frutas de cores ocre fundamentalmente a berinjela, batata, banana indio, bollos de feijão fradinho,(acarajé) arroz branco com berinjela, manteiga de dendê, uvas, manteiga de cacau, milho torrado, coco, etc. Inmolan-se cabras, galinhas brancas, galinhas de angola branca, pombos. Sues Ewe são flamboyán, caimitillo, mamão, aipim, roman, maravilha, mil flores, geranio, coralillo roxo, papoula, pepino cimarrão, verbena, flor de cemitério, espanta morto(aberikunlo), cambia voz, Yantén, vergonzosa, artemisa, cordobán, alcanfor, curujey, croto, chirimoya, meloncillo, etc.
Objetos de poder de Oyá.

Uma ferramenta feita com crêem negra da cola de cabalo, chamado Iruke. Nove pulseiras de cobre.

Coroar Oyá. Kari-Osha.
Para coroar este Osha deve receber antes a os Orishas Guerreiros. Logo durante a coroação deve receber os seguintes Oshas e Orishas.
Elegguá, Oggun, Oshosi, Obbatalá, Oke, Yemayá, Shangó, Ogué, Oshún e Oya.


OBBA NANI



Obba: E uma Orisha e representa o amor reprimido e o sacrifício pelo o ser amado, o sofrimento e simboliza a fidelidade conjugal. Está relacionada a os lagos e as lagoas. Junto com Oyá e Yewa habita no cemitério e representa as guerreiras temerárias. Ela, a diferença de Yewá que vive dentro do féretro, Obbá custodia os túmulos ou cova.

Obba e a Orisha do rio que leva seu nome, originaria da terra Takua, porem seu culto se estendeu pela terra de Òyó e Tapa. Seu nome provem do Yorùbá Òbbá (Òbè: sopa - Obá: Rei), literalmente "A de a sopa do Rei". recebe-se como Orisha tutelar, porem existem ramas de santos que a seus filhos lhe fazem Oshún com Oro para Obba, é como Orisha de adimos se lhe recebe com o tempo por seu caráter ermitão e emocionalmente instável. Seus otá são 8 claras em forma plana semelhantes ao contorno de uma orelha.

No sincretismo se compara com Santa Catalina de Palermino (25 de Novembro)e com Santa Rita de Cássia (22 de Maio). Seu número e 8 e seus múltiplos. Seu cor rosa ou lilas. Se saúda ¡Obba Naní!

Família de Obba:
Filha de Obatalá e Yembó, irmã de Oyá e Yewá, amante de Shangó,por ele se cortou uma orelha e foi por isto desterrada, logo foi para o bosque e posteriormente viveu na solidão no cemitério. Também teve amores com Ogún, a quem entrego o yunque e este a ensino a guerrear.

Diloggún em Obba:
Fala no diloggún por Eyeunle tonti Oshé (85), Oshé tonti Eyeunle (58), Eyeunle (8) y Osá (9).

Oferendas a Obba:
Oferenda-se inhame cru, os animais que furem inmolados para ela crus untados com dendê, uva, cirijuela, efun,, etc. Inmolan-se cabritos novos, galinha, galinha de angola e pombos. Seus Ewe são avellano de costa, uva caleta, caoba, caobilla, castaño, cirijuela e ébano caponero.
Objetos de poder de Obba:
Ao principio, sua união foi feliz. Shangó deixo suas andanças com Oyá dedicou por completo a Obba. Em seu palácio se respirava bondade e tranqüilidade. Obba dexia todas as manhas ao Río para encontrasse com sua irmã Oshún,e as dois se contavam seus pequenos secretos, enquanto tomavam banho nas doces e cristalinas aguas, com seus peixinhos de cores e suas pedras(chinas pelonas.) Por momentos, eram como aparições veladas no arco íris das cascatas.
Oyá, de longe, as olhava e não conseguia conter a inveja, porque essa mulher tão bela e para somar, irmã dela, havia logrado o que ela nunca alcançou com seus encantos e feitiçarias: casasse com Shangó. Pensou muito como reconquistar o amor de Shangó, quem com suas lembranças não ficava tranqüila. E acostada embaixo de um jagüey milenar, teve o sono fatídico da vingança. Em espírito, se traslado para a morada dos ikú e os eguns, no deserto cemitério, onde o vento faz sonidos nas copas das árvores se ouviam os chirridos estridentes das aves de rapina, encontrou Oyá a solução para reconquistar o amor perdido e descanso por primeira vez em muitos días.

Na manhã seguinte, foi ao encontro de suas irmãs no río; conversou e diverte com elas, ganho a confiança de Obba, tão ingênua e doce. Porem, não engano a Oshún, quem, receosa, alerto a sua irmã da estranha conduta de Oyá, porem Obba não prestou ouvidos. Freqüentemente, Oyá dava a Obba receitas das comidas favoritas de Shangó que a jovem, diligentemente, cozinhar para seu marido. Até um día, em que o único que tenha Obba era farinha de milho. Oyá disse: "Não te apures, que vai a resolver como fez eu uma vez. Te cortas a orelha, a preparas com o milho e temperadas com todo tipo de ervas". Esse día, Oyá estava com um pano de nove cores que tampada as orelhas. A Obba, lhe pareceu muito raro, pero em seu afam por comprazer a seu homem, se apresou a cortasse a orelha, e preparou com ela um delicioso caldo de milho. Quando Oyá viu chegando a Shangó se converte na centelha. Em sua felicidade sim limites, arraso com seu fogo parte dos bosques.

Ao chegar Shangó a seu palácio, encontrou a mesa lindamente servida, com profusão de flores vermelhas como a sangue. Abraçou sua mulher e perguntou que havia de comida, venha com fome feroz. Obba le serviu seu prato favorito, o qual ele comeu com gusto, observando a sua mulher, a quem encontrava distinta. Ao perceber que Obba levava um pano, coisa que nunca usará, pões a Shangó lhe encantava sua tranças longas e seu cabelo sedoso, pede que tirasse o pano. Ao vela sim uma orelha, treme de raiva, pões ele, perfeito na sua beleza, não consentia a seu lado a uma mulher imperfeita. Obba compreende o engano de Oyá. Shangó, soltando fogo por os olhos, a abraçou pela última vez, e disse que ela seria sua única e verdadeira mulher, porem não tendiam mais relações, sim bem a respeitava por seu sacrifício e sempre será a primeira entre todas.

Obba, envergonhada, pero Rainha dentre as Rainhas, visitou a seu pai Obbatalá e, enquanto caminhava até seu palácio, seus lágrimas brotavam inconstantemente, deixando seu rastro um río caudaloso, que arrasada com todo a seu passo, ao despenhasse entre rocas e árvores. Os jagües, as ceibas, as palmas e ácanas se curbavam para saudar as lágrimas vertidas pelo coração desgarrado de Obba.

Obbatalá, ao contemplar a Obba que agradecia quanto lhe havia outorgado com seus dons divinos, compreendeu a traição de Oyá e a grande decepção de Obba, quem não comprendia as falsidades humanas. Por isto, concede a sua filha o que ela pede: "Quero ir a onde ninguém possa verme. Quero a tranqüilidade do não existente, quiero viver com os mortos, com os espíritos, com quem não me pôde fazer nenhum dano. O cemitério seja, de agora em adiante, meu ilé (casa)".
Agradeceu outra vez a seu pai e foi a despedisse de sua irmã Oshún, quem recebia em seu río revolto o afluente das lágrimas de Obba. As dois irmãs se unirão para sempre, se formou um grande remoinho no qual Obba trasladou-se do mundo dos vivos ao mundo dos mortos, e deixo a Oshún, quem em o adiante seria a única que poderia comunicasse com ela, encarregada de seus assuntos na terra dos Orishas.
De seus conhecimentos é ensino, e uma Catarina, símbolo do poder divino. Todos estavam feitos de madeira de ácana, muito dura, útil contra todos os malefícios e maldiçoeis. Desde esse momento, os amarres, as bruxarias e os conjuros mágicos feitos a través de Oshún não se desatarían jamais. Obba viveu feliz, sabe que ela era a única e verdadeira esposa de Shangó e ninguém poderia ocupar seu lugar no reino dos Orishas.


OSHÚN



Oshún: E uma Osha, está no grupo dos Oshas de Cabeceira. 

Representa a intensidade dos sentimentos e a espiritualidade, a sensualidade humana e o relativo a ela, a delicadeza, e refinada, o amor e a feminidade. 

E protetora das gestantes(gravidas) e as esteriles; representa-se como uma mulher bela, alegre, sorridente porem interiormente e severa, sofrida e triste.

 Ela representa o rigor religioso e simboliza o castigo implacável. 

E a única que chegou onde esta Olofín para implorar pelos seres da terra. 

Em a natureza está simbolizada pelos Ríos. 

E a Apetebí de Orumila. 

Está relacionada com as jóias,os adornos e enfeite corporais e o dinheiro.
E a Deusa do Río que leva seu nome em Nigeria. Se disse que viveu em uma gruta que aun existe em Ijesa, Nigeria, ao norte até o Río Nilo. Foi a segunda esposa de Shangó.
Em Nigeria e adorada em muitas partes de Yorubaland, aunque na ciudade de Osogbo, por onde passa seu Río onde tem a maior quantidade de fieis adoradores e crentes. 

O nome Osogbo provem da união de Oshún e Ogbo. Ela salvou a esta cidade por isto seu Rei a chamou de essa maneira. Em África seu mensageiro e o jacaré(crocodilo). Seus seguidores levam oferendas ao Río e pedem seus favores.

Oshún e a Orisha da água doce. Seu nome provem do Yorùbá Osún. Salvou ao mundo voando como uma urubu(Ibú Kolé), espécie de buitre. Também falou com Olofin, quando Olokun mandou o dilúvio. Foi Yemanja quem lhe deu a fortuna que sua casa fosse as aguas doces. Pediu a intervenção das mulheres em no conselho dos Orishas.

Recebesse como Orisha tutelar, deve fazer como mínimo com 5 días de antecipação uma cerimônia no río preliminar. Por haver salvado ao mundo todos os Iyawó antes de coroar Osha Akua Kua Lerí devem dirigisse ao río a dar conta com seu respectivo Ochinchin e dar Obí Omi Tuto.

Família de Oshún.
Seu número e o 5 e seus múltiplos. Sua cor e amarelo em todas suas tonalidades. Sauda-se ¡Yalodde Yeyé Kari! ¡Yeyeo! ¡Omoriyeyeo!.
Oshún e filha de Olófin e Yemú, irmã de Oya(ijanzã) e Obbá, foi esposa de Ogún, Oduduwa, Orumila, Oshossi, Inle com que teve Logun Ede, e Shango com quem tuve os Jimaguas(gemeos) Talako e Salabí (Ibeyis). Intima amiga de Elegúa, quem a protege.

Diloggún en Oshún.
Oshún fala no diloggún por Oshé 5, Obbara meyi (66), Eyeunle (8) e por Ofún Mafún (10).

Oferendas a Oshún.
A Oshún se lê oferenda sua comida predileta Ochinchin, feita a base de camaroês, acelga, cebola, pimentão, escarola, azeite de oliva, vino branco seco e ovos, palanquetas de gofio com mel, mel de abelhas, alface, escarola, acelga, arroz amarelo, tamales, farinha de milho, ekó, ekrú, olelé com azafrán, doces de todo tipo e frutos do río. Se inmolan cabritos capão, galinhas amarelas, galinhas de Angola, pombos, tartarugas, etc. Seus Ewe são amor seco, anís, añil, bejuco carey, bejuco péndola, batata doce, bruxa, cabaça, espinaca,canela, girassol, alface, acelga, malvaté, manga, manzanilla, guamá da costa, salasal, erva da ninha, vetiver, pringa hermosa, erva caimán, pomarrosa, gerânio de olor, avellano de costa, melão de castilla, chayote, grosella, folha menuda, etc.


DADÁ IBANHI



Obañeñe:Chamado também Dada Ibañi ou Dada Baldone e Orisha dos recém nascidos, também e considerado com poder nos vegetais, quando a Obatalá foi encomendado povoar o mundo, entregou a criação dos reinos (vegetal, mineral e animal). 

Foi quem crio a Shango quando Obatalá o expulsó. 

Dada e Obañeñe ou Ibañi são irmãos gêmeos em algumas casas é especialmente os Babalawós, o entregam juntos. 

Não se assenta, não incorpora. Normalmente he representado por uma cabaça forrada de busios encima dela uma bola de índigo.

Em algumas casa de religião, seu receptáculo e uma jícara do tamanho da cabeça da pessoa que a recebe, forrada de busios, ouro, prata e 9 penas de loro (aikodie) e coloca-se encima de Shango. 

Quando a entregam os Babalawós, e uma meia güira coberta de tecidos bordando busios em forma de espiral e pela que pendura 16 fitas vermelhas nas que são colocados busios desde 1 até 16, que representam os 16 meyis de Ifá e coloca-se sobre um pilão que guarda o secreto de Obañeñe ou Ibañi. Representa o tesouro e a coroa.

Fala pelo diloggún em Oggundá Osá (3-9) e Eyila Shebora (12). 

Seus Elekes são de 2 contas vermelhas y 2 brancas. 

Para aqueles que consideram a Obañeñe ou Ibañi um Orisha diferente de Dada, o representam carregando ou pilão pequeno com seus secretos e seus Elekes é de contas brancas raiadas de vermelho. 

Inmolan-se pombos e galinhas de angola, para outros os mesmos animais que Shango. Em o caso de Obañeñe ou Ibañi sacrificasse galos, galinha de angola e pombos.


OGGUE



Oggue: E Orisha dos animais com chifres e dos rebanhos. 

E o terceiro da trilogia com Oke e Oricha Oko.

Vive dentro de Shango a seu lado colocasse uma tigela plana pintada de vermelha e branca.

E representado por dois chifres de boi ou dois cornos, que com o tempo se cargam ou carregam e fecham. Não se sabe com certeza de onde provem seu culto, pensamos que foi de Ibadán. 



Seu nome provem do Yorùbá Ògué (corno, ostentação). 

Na Antigüidade seu fundamento se entregava com um só corno, uma otá, busios e outros atributos.

Não he Orisha de assento. 

Dedicasse um só baile mesmo porque não incorpora, Faz a dança colocando os dedos índices na cabeça a modo de chifres ou cornos. 

Oferenda e sacrifícios igual que a Shango e tem seus mesmos Ewes. Sua cor também e o mesmo de Shango.


IBEYIS - JIMAGUAS(GEMEOS)



Ibeyis ou Jimaguas: São Orishas. 

Personificam a fortuna, sorte e a prosperidade. 

São capais de salvar da morte e de o malévolo. 

Se encontram nos caminhos dos montes, protegem a os caminhantes. 

Um de seus símbolos mais importantes dos Ibeyis são os tamborcitos com os quais vencerão a Abita. 

Podem-se representar por treis combinações de figuras, uma de feminina, outra masculina, ou dois de femininas ou dois de masculinas.

Os Ibeyis o jimaguas ou Orishas gêmeos, são os Orishas menores, protetores de todos as crianças, brincalhonas travessos e gulosos. 

Vivem no alto da palmeira gigante. 

São os consentidos de todos os demáis Orishas. 

Menino e Minina recebem diferentes nomes como Taewó e Kaindé, Araba yeAína, Ayaba e Aíba (ambos femininos), Olorí e Oroina também femininos, Alawa Kuario e Eddún, Adén, Alabba, Ibbó e Igué, Oraún, Ono Nibeyi e Idobe, Olón, Itaguo e Idoú, etc. Sue nome provem do Yorùbá Ibèyí (Igbó: contem, Meyi: dos). Salvarão a os homem com os tambores mágicos que lhes deu Yemanja, vencendo a Olosí. Também salvarão a Obbatalá em Dahomey.

Seu número e o 2 e seus múltiplos. Suas cores são vermelho e branco ou azul e branco.

Familia dos Ibeyis.
Filhos de Shango e Oshun criados por Yemanja.

Diloggún em os Ibeyis.
Pelo diloggún falam fundamentalmente em Eyioko (2), é em todos os Odú meyi.
Oferendas dos Ibeyis.
Se lhe oferenda todo tipo de frutas, mamey de Santo Domingo, canistel, goiaba, fruta do conde, graviola, laranja, manga, abacaxi, bananas, mamoncillo, doces, arroz amarelo e rosetas de milho(pochoclo). 

Seus Elekes são confeccionados com tramos de vermelhos e brancos e tramos azuis e brancos. Inmolan-se frangos e pombos. Seus Ewe são hicaco, milho, mamoncillo, pega pega, rabo de gato, sagú, zapote, tomate, chirimoya, zarzaparrilla e rompesaragüey. Saúdam-se ¡Ibeyi oro alakúa oyé oyé mojojó!

Características dos Omo Ibeyis.
São pessoas pequenas, brincalhonas sem madures. Tem grande talento para os negócios. Irresponsável e de caráter muito variável ou ciclotímico


ORICHA OKO



Depões que Olokun invadiu tudo com as águas, os habitantes do planeta não tiveram outro remédio a não ser refugiarem-se na montanha mais alta.

Muitas foram as tentativas de chamar a atenção de Olofin para solucionar aquela situação difícil. Os Homens idealizaram fazer uma grande torre que chegaria ao céu, porém de tanto trabalhar terminaram falando uma linguagem que os demais não poderiam entender, vários outros grupos como os de carpinteiros e assim a cada grupo de trabalhadores diferentes passaram a trabalhar demais

Surgiram então distintos idiomas e se fez tão difícil continuar o trabalho que pouco a pouco foram abandonando a construção do edifício

Então um agricultor que se chamava Oko teve uma idéia melhor. Com suas ferramentas de lavrador fez sete sulcos ( buracos) imensos na montanha e plantou cada um com uma planta de cor diferente

Uma manhã, Olofin olhou a Terra lá de cima e viu o trabalho realizado por Oko. Tanto que gostou que de imediato ordenou que se fizesse uma ponte com sete cores igual a que estavam na montanha para que o autor deaquela maravilha pudesse subir a seu palácio.

Quando Orisha Oko lhe contou o sucedido, Olofin indignado ordenou a Yemayá que encarcerara a Olokun no fundo do mar

Oko voltou a Terra que agora tinha mais espaço para cultivar, porque as aguas do mar haviam se retirado. A medida que os homens conheceram as suas idéias começaram a chama-lo de Orisha oko.

Olofin decidiu que Oshumare, o arco íris, baixará de vez na terra como recordação daquele sucesso.
As pessoas de Orisha Oko costumam ser discretas, responsáveis e trabalhadoras. Não sao ligados a festas, trabalham pelo bem comum e são muito ligados a família.




Orisha Oko assegura a prosperidade e suas mensageiras são as abelhas. As mulheres estireis recorrem a Orisha Oko, por ser um orisha da fertilidade.
Despois que Olokun invadiu tudo com as águas, os habitantes do planeta não tiveram outro remédio a não ser refugiarem-se na montanha mais alta.

Muitas foram as tentativas de chamar a atenção de Olofin para solucionar aquela situação difícil. Os Homens idealizaram fazer uma grande torre que chegaria ao céu, porém de tanto trabalhar terminaram falando uma linguagem que os demais não poderiam entender, vários outros grupos como os de carpinteiros e assim a cada grupo de trabalhadores diferentes passaram a trabalhar demais

Surgiram então distintos idiomas e se fez tão dificil continuar o trabalho que pouco a pouco foram abandonando a construção do edifício

Então um agricultor que se chamava Oko teve uma idéia melhor. Com suas ferramentas de lavrador fez sete sulcos ( buracos) imensos na montanha e plantou cada um com uma planta de cor diferente

Uma manhã, Olofin olhou a Terra lá de cima e viu o trabalho realizado por Oko. Tanto que gostou que de imediato ordenou que se fizesse uma ponte com sete cores igual a que estavam na montanha para que o autor daquela maravilha pudesse subir a seu palácio.

Quando Oko lhe contou o sucedido, Olofin indignado ordenó a Yemayá que encarcerara a Olokun no fundo do mar

Oko voltou a Terra que agora tinha mais espaço para cultivar, porque as aguas do mar haviam se retirado. A medida que os homens conheceram as suas idéias começaram a chama-lo de Orisha oko.

Olofin decidiu que Oshumare, o arco íris, baixará de vez na terra como recordação daquele sucesso.


KORIKOTO



Korikoto: É um Orisha feminino da fertilidade, relacionado com a procriação e os filhos predestinados. Considera-se uma deidade infantil, associada a natalidade.

Este Orisha é muito adorado pelos Arará, e seu culto se pratica muito pouco em Cuba. 

Seu nome está composto por palavras Kori (Orisha dos partos e deidade infantil), Konkoto (jogos das crianças).




SHANGÓ



E um Osha guerreiro, o rei da religião Yoruba e muito popular dentro do Panteão Yoruba. 

Shangó e um Osha e está no grupo dos Oshas de cabeceira. 

Orisha da justiça, a dança, a força viril, os trombones, os raios e o fogo, dono dos tambores Batá, Wemileres, Ilú Batá ou Bembés, do baile e a música; representa a necessidade e a alegria de viver, a intensidade da vida, a beleza masculina, a paixão, a inteligência e as riquezas. 

E o dono do sistema religioso de Osha-Ifá. 

Representa o maior número de situações favorável e desfavorável. 

Foi o primeiro dono e intérprete do Oráculo de Ifá, e adivinho e intérprete do Oráculo do Diloggún, Biange e Aditoto. Shangó representa e tem uma relação especial com o mundo dos Eggun.

Shangó foi o 4° Alafín (Rei) de Òyó, esta e a segunda dinastia de Oduduwa logo da destrução de Katonga, a primeira capital administrativa do imperio Yoruba.

Shangó chegou em no momento transcendental da historia Yoruba, onde as pessoas esqueçem dos ensino de Deus. Shangó foi enviado com seu irmão gêmeo por Oloddumare para limpar a sociedade para que o povo seguirá novamente uma vida limpa e os ensino do Deus único.

Logo que se coroa Rei, o povo começo a disser que Shangó era muito estrito e incluso tirano. Em aquele tempo as leies falavam, que sem um Rei deixava de ser querido por seu povo devia ser morto. 

Shangó terminou com sua vida enforcado, porem regresso(voltou) em seu irmão gêmeo Angayú quem com o domínio da pólvora, acabou com os inimigos de Shangó, quem a partir de isto começou sua adoração como Orisha e foi chamado o Senhor dos Trombones.

Shangó foi um Rei guerreiro e os generais de Ibadan o amavam. Seus seguidores o viam como o recipiente de grandes potencialidades criativas. Shangó foi um dos Reis Yorubas que ajudo a construir as formações de batalha e graças a suas conquistas no império Yoruba se estende desde Mauritania até Gabón. 

Se fez famoso sobre todo por sua cabalaria de guerra, a qual teve um papel fundamental na construção do imperio.

Existem outras lendas onde disse que Shangó matou a seus filhos é esposa por seus experimentos com a pólvora, logo de arrependesse converteu-se em Orisha.
Shangó foi o primeiro Awó, que despões trocou(cambiara) o Ashé da adivinhação com Orumila pela dança, por isto e muito importante no culto de IFA para os Babalawos, tendo os Babalawos uma mão de Ikines chamada mão de Shangó.

Shangó e irmão de coração com coração de Babalu Ayé(okan pelú okan). Shangó come primeiro quando se coroa este Orisha, porque foi Shangó quem o ajudo a curar suas pestes. Ossaín e o padrinho de Shangó, o nome de quem foi seu escravo e Deus e seu mensageiro chamasse Bangboshé.

Shangó significa revoltoso, suas pedras ou otanes se recolhen de cascatas ou ríos. Um dos Orishas fundamentais que devem receber quando se faz Kari-Osha Shangó e Aggayú Solá e os omo Shangó devem entrar com Aggayu Solá. Seu símbolo principal e Oshe. Oshe e um boneco talhado em cedro, não tem cabeça e um acha doublé. Oshe com o tempo e uma energia que leva carga, feita pelos Babalawos, este vive com Shangó.

Para fazer Shangó deve realizar com pelo menos 6 días de antecipação ao Osha Akua Kua Lerí uma cerimônia ao pé de um cedro ou palma real(palmeira gigante).

Seu número e 6 e seus múltiplos, porem alguns adjudicam o 4. Suas cores são vermelhas e brancas. Saúda-se ¡Kaó Kabiesilé, Shangó Alufina!
Família de Shangó.
Shangó foi esposo de Obba, Oyá e Oshún. Em alguns caminhos descende diretamente de Oloddumare, em outros e filho de Obbatala e Odduwa (Oddúa), outros o sitúam como filho de Obbatala e Aggayu Solá e também de Obbatalá Ibaíbo e Yembó, foi criado por Yemanja e Dadá. Irmão de Dadá, Orumila, Ogún, Elegúa, Oshossi e Ozun.

Diloggún em Shangó.
Shangó fala no diloggún por Obbara(6) e por Eyila Sebora(12), que e sua letra principal.