CASA PODEROSA DOS FILHOS DE YEMANJÁ

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sábado, 5 de março de 2011

A profanação do Candomblé no carnaval

Comissão de frente de uma Escola de samba com integrantes representando o Orixá Xangô


(Entrevista concedida a Clécio Max - Jornal A Tarde)


quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008


C.M. - Outra posição adoptada pela senhora, que também contou com o apoio de Yalorixás como Menininha do Gantois, Olga de Alaketo e Nicinha do Bogum, na mesma época, foi o combate à profanação do culto, criticando a exploração dos trajes, ornamentos e ritmos rituais do Candomblé durante o Carnaval de Salvador. Por quê?




Mãe Stella - O que se observava é que os espectáculos eram financiados por algumas pessoas que não tinham o mínimo conhecimento da pureza do Candomblé.


Estavam fora da realidade e confundiam o Axé com plumas e paetês.


Em 1993, voltei a defender, juntamente com representantes de outros terreiros, esta posição, quando surgiu a proposta de se utilizar o tema na decoração do Carnaval de Salvador.


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