O culto se multiplica, o poder de Xangô se expande.
Faces diferentes para outras faces. Diz um oriki:
Òlò áwá la wulú
Olodó òlò odó
Oyá walé ni ilè Irá
Sangò walé ni Kosó.
Senhor do som do trovão
Senhor do pilão
Oiá desaparece na terra de Irá
Xangô desaparece na terra de Cossô
Xangô de Oió, Xangô de Cossô.
Da África e das América. Xangô é um e é muitos, mas, como indica o sentimento dos devotos, essa multiplicidade pode ser reunida numa só pessoa: Xangô.
É o mesmo que dizer, nas palavras de pai Pércio de Xangô, babalorixá do Ilê Alaketu Axé Airá: É tudo Xangô.
http://www.fflch.usp.br/sociologia/prandi/xangorei.htm
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