CASA PODEROSA DOS FILHOS DE YEMANJÁ

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quinta-feira, 12 de junho de 2014

Bibliografia Xangô



Bibliografia

ABRAHAM, R. C. Dictionary of Modern Yoruba. 2a ed. [1a ed.: 1946]. Londres, Hodder and Stoughton, 1962.
BARROS, José Flávio Pessoa de. A fogueira de Xangô... o orixá do fogo: uma introdução à música sacra afro-brasileira. Rio de Janeiro, Intercom—UERJ, 1999.
____. O banquete do rei... Olubajé: uma introdução à música afro-brasileira. Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico, 2000.
BASTIDE, Roger. O candomblé da Bahia: rito nagô. 3a ed. São Paulo, Nacional, 1978. Nova edição: São Paulo, Companhia das Letras, 2001.
CARNEIRO, Edison. Candomblés da Bahia. 2a ed. [1a ed.: 1948]. Rio de Janeiro, Editorial Andes, 1954.
FADIPE, N. A., The Sociology of the Yoruba. Ibadan, Ibadan University Press, 1970.
JOHNSON, Samuel. The History of the Yorubas: from the Earliest Times to the Beginning of the British Protectorate. Lagos, CSS Bookshops, 1921.
OLIVEIRA, Maria Inês Côrtes de. Viver e morrer no meio dos seus: nações e comunidades africanas na Bahia do século XIX. Revista USP, no 28: 174-93, 1996.
ORO, Ari Pedro (org.). As religiões afro-brasileiras no Cone Sul. Cadernos de Antropologia, no 10. Porto Alegre, UFRGS, 1993.
PRANDI, Reginaldo. Mitologia dos orixás. São Paulo, Companhia das Letras, 2001.
____. Xangô, o Trovão. São Paulo, Companhia das Letrinhas, 2002.
____. Segredos guardados: orixás na alma brasileira. São Paulo, Companhia das Letras, 2005.
RODRIGUES, Raimundo Nina. O animismo fetichista dos negros bahianos. Salvador, Reis & Cia., 1900. Reedição: São Paulo, Civilização Brasileira, 1935.
SILVEIRA, Renato da. Jeje-nagô, iorubá-tapá, aon efan e ijexá: processo de constituição do candomblé da Barroquinha, 1764-1851. Revista Cultura Vozes, Petrópolis, 94(6), pp. 80-101, 2000.
____. Sobre a fundação do terreiro do Alaketo. Afro-Ásia, Salvador, no 29-30, pp. 345-380, 2003.
VALLADO, Armando. Iemanjá, a grande mãe africana do Brasil. Rio de Janeiro, Pallas, 2002.
VERGER, Pierre. Orixás: deuses iorubás na África e no Novo Mundo. 5a ed. Salvador, Corrupio, 1997.
____. Notas sobre o culto aos orixás e voduns. Tradução de Carlos Eugênio Marcondes de Moura, do original de 1957. São Paulo, Edusp, 1999.


Resumo:

Partindo do relato mítico do orixá do trovão na história dos povos iorubás, o texto trata da importância do culto africano de Xangô na formação de ritos e cargos do candomblé instituído no Brasil. Apresenta principais variações rituais inscritas nos avatares do orixá e nos arquétipos de personalidade de seus filhos. Mostra também como muitos postos e títulos usados no candomblé correspondem a adaptações feitas a partir da estrutura administrativa da cidade de Oió, da qual Xangô teria sido um dos primeiros governantes e da qual é o grande patrono.


Reginaldo Prandi:
Professor Titular de Sociologia da Universidade de São Paulo, é autor de Os candomblés de São Paulo (1991), Herdeiras do axé (1996), Mitologia dos orixás (2000), Encantaria brasileira (organizador, 2001), Segredos guardados (2005), e dos infanto-juvenis Os príncipes do destino (2001), Ifá, o Adivinho (2002), Xangô, o Trovão (2003), Oxumarê, o Arco-Íris (2005), Minha querida assombração (2003), entre outros livros.

Armando Vallado:
Mestre e Doutor em Sociologia pela Universidade de São Paulo, é babalorixá do candomblé Casa das Águas, e autor do livro Iemanjá, a grande mãe africana do Brasil (2002).


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