ENTRE UM BALAIO E OUTROD'licia, Luxo
Salvador amanheceu nesta terça-feira vestida de azul e branco. Tudo isso para celebrar o Dia de Iemanjá, a mãe de todos os orixás do candomblé. A festa, há 87 anos, se concentra pelas ruas do tradicional bairro do Rio Vermelho, onde devotos carregam balaios lotados de oferendas em homenagem à Rainha das Águas.
São pessoas como a dona de casa Cristina Oliveira, de 50 anos, que desde criança freqüenta a praia nesta data, para entregar sua oferenda à Iemanjá. “Todo ano eu levo o presente Dela. É algo que tem muita influência na minha vida”, disse.
Esbanjando simpatia e vestida de baiana, Nadir Gusmão da Silva, de 70 anos, não se incomoda em ser parada a todo instante para tirar fotos com devotos e turistas. “Sempre veio com a roupa de baiana. Eu vivo do acarajé e nada mais justo que hoje eu venha aqui agradecer o meu sustento”, explica.
O técnico de laboratório Gilberto Altamiro, de 61 anos, é outro que não deixa o dia passar em branco. “Eu venho trazer minhas oferendas e agradecer, para que a mãe das águas mantenha o axé que ela nos concede todos os anos”, explica.
O cantor e compositor baiano Jau Peri também fez parte do ritual de celebração à deusa. “Sempre que tenho a oportunidade de me manter próximo do público, aproveito. Esse é um momento sensacional, em que aproveito para agradecer Iemanjá por tudo o que ela me proporciona na minha carreira”, festeja.
A festa religiosa faz par com o profano, através dos diversos eventos particulares que acontecem no Rio Vermelho. Um dos endereços mais charmosos do bairro é o Hotel Boutique Zank, onde Licia Fabio pilota uma festa para 200 convidados.
A celebração prossegue até o início da tarde, quando mais de 250 embarcações partem rumo ao alto mar, para levar as oferendas deixadas nos balaios pelos devotos.
Salvador amanheceu nesta terça-feira vestida de azul e branco. Tudo isso para celebrar o Dia de Iemanjá, a mãe de todos os orixás do candomblé. A festa, há 87 anos, se concentra pelas ruas do tradicional bairro do Rio Vermelho, onde devotos carregam balaios lotados de oferendas em homenagem à Rainha das Águas.
São pessoas como a dona de casa Cristina Oliveira, de 50 anos, que desde criança freqüenta a praia nesta data, para entregar sua oferenda à Iemanjá. “Todo ano eu levo o presente Dela. É algo que tem muita influência na minha vida”, disse.
Esbanjando simpatia e vestida de baiana, Nadir Gusmão da Silva, de 70 anos, não se incomoda em ser parada a todo instante para tirar fotos com devotos e turistas. “Sempre veio com a roupa de baiana. Eu vivo do acarajé e nada mais justo que hoje eu venha aqui agradecer o meu sustento”, explica.
O técnico de laboratório Gilberto Altamiro, de 61 anos, é outro que não deixa o dia passar em branco. “Eu venho trazer minhas oferendas e agradecer, para que a mãe das águas mantenha o axé que ela nos concede todos os anos”, explica.
O cantor e compositor baiano Jau Peri também fez parte do ritual de celebração à deusa. “Sempre que tenho a oportunidade de me manter próximo do público, aproveito. Esse é um momento sensacional, em que aproveito para agradecer Iemanjá por tudo o que ela me proporciona na minha carreira”, festeja.
A festa religiosa faz par com o profano, através dos diversos eventos particulares que acontecem no Rio Vermelho. Um dos endereços mais charmosos do bairro é o Hotel Boutique Zank, onde Licia Fabio pilota uma festa para 200 convidados.
A celebração prossegue até o início da tarde, quando mais de 250 embarcações partem rumo ao alto mar, para levar as oferendas deixadas nos balaios pelos devotos.
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