A ancestralidade é algo muito complexo dentro da cultura dos povos africanos.
A ancestralidade masculina e feminina são cultuadas separadamente, o culto ao ancestral masculino, hoje, é cultuado de duas formas, Aglutinada, como uma divindade que a personifica através do Culto de Orô e de uma forma individualizada, por intermédio do Culto de Egungun.
A ancestralidade masculina e feminina são cultuadas separadamente, o culto ao ancestral masculino, hoje, é cultuado de duas formas, Aglutinada, como uma divindade que a personifica através do Culto de Orô e de uma forma individualizada, por intermédio do Culto de Egungun.
A ancestralidade feminina é cultuada, hoje, de apenas uma forma, por intermédio do Culto de Iyámi, o culto individualizado da ancestralidade feminina era realizado pelo Culto de Elekô, cuja a grande matriarca era a Orixá Obá, esse culto se perdeu quase que por completo, tal fato ocorreu porque o culto representava um sério perigo ao poder dos homens.
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