CASA PODEROSA DOS FILHOS DE YEMANJÁ

CASA PODEROSA DOS FILHOS DE YEMANJÁ

domingo, 10 de março de 2013

Candomble - Jeje, verdadeiros objetivos e dogmas do Candomblé



Introdução
Os deuses africanos vieram para esse continente através dos negros escravos, que aqui chegando estabeleceram uma grande legião de seguidores, da cultura e religião Afro. 

A internet por ser um veículo de grande penetração e informação,tem ajudado a divulgar e esclarecer os verdadeiros objetivos e dogmas do Candomblé, até então mal compreendidos e interpretados. 

Com isso, novos adeptos de todas as camadas sociais vem sendo atraídos a esse maravilhoso mundo dos deuses africanos. 

O Candomblé é uma religião brasileira, oficialmente reconhecida, que presta culto aos deuses que nos legaram os africanos que para
aqui vieram no séc. XVI. 

É o termo genérico que define o coletivo de nações(tribos) africanas, no Brasil. Em nosso país, essas nações foram denominadas como; Jeje, Ketu, Angola, Nagôs, Xambá, Igexá, etc. 

Apesar de ser divididos em diversas nações, o Candomblé mantém uma unidade no âmago de sua originalidade, que acredito ser da época pré-histórica. 

A finalidade dessa home page é dar uma parcela de contribuição para o melhor conhecimento da cultura dos povos africanos que deram origem ao culto dos Voduns no Brasil, colocando para os leitores e pesquisadores o resultados das minhas pesquisas investigativas para achar minhas raízes, histórias e tradições no Brasil e na África. 

Graças a Deus e aos deuses, tive oportunidade de entrar em contato com algumas pessoas do Benin e EUA que se tornaram meus amigos e têm me ajudado muito nesse trabalho enviando-me material de pesquisas e respondendo as minhas indagações. 

Também
no Brasil, encontrei pessoas de conhecimento e boa vontade, que deram sua
contribuição. Penso que é chegada à hora do povo Jeje se unir e começar a SOMAR. 

A divisão quase extinguiu nossa nação. 

Vamos aprender juntos a lindíssima cultura dos Voduns.

Agradeço a todos que de alguma forma me forneceram subsídios para que essa home page se tornasse uma realidade. 

Peço que me auxiliem enviando suas críticas e sugestões através de um e-mail ou assinando meu bookmark.
Yatemi Jurema de Yansã

O Jeje na África

A história do desenvolvimento do império crescente do Dahomey é indispensável para compreendermos os Voduns, precisamente a quebra e a migração do Ewe/Fon. 

Alguns estudiosos da cultura africana achavam que todos os Voduns cultuados em Dahomey eram deuses originários dos yorubanos. 

Um equívoco!

Trata-se simplesmente de uma troca de atributos culturais de cada região. 

Em todas as regiões, os deuses africanos são louvados, sejam ancestrais ou vindos de outras regiões, mas preferencialmente cada região cultua seus próprios deuses, os ancestrais. 

Os deuses estrangeiros podem ser aceitos inteiramente nos santuários dos Voduns locais, embora permaneçam sempre como estrangeiros. 

O mesmo tratamento é dado em terras yorubanas aos Voduns originários de outras regiões.

Dahomey, cuja capital era Abomey, foi o principal reino da história do atual Benin.

Seu poderio militar formado por bravos guerreiros e amazonas era temido por todos os reinos vizinhos que foram sendo conquistados. 

O exército do rei era dividido em duas partes: o regimento permanente e o regimento das coletas tribais(prisioneiro). 

Esses prisioneiros eram treinados para serem guerreiros do rei e as mulheres, em especial, eram enviadas ao regimento das amazonas onde aprendi ama lutar. 

Os prisioneiros que se negavam a aderir as causas do rei eram sumariamente executados ou vendidos como escravos. 

Os chefes das tribos conquistadas ficavam reservados para serem executados durante o festival anual de ancestrais, em memória dos reis mortos. 

Suas cabeças eram decapitadas e seus sangue oferecido aos falecidos reis. 

Essa pratica aconteceu do séc. XVI até o séc.XVII. 

O reino de Dahomey foi o maior exportador de escravos para o nome mundo. 

Adja-Tado foi quem começou esse grande império de Dahomey. 

Primeiro conquistou a cidade de Adja onde se tornou rei, casou e teve 3 filhos. 

Quando seus filhos já eram guerreiros, Adja-Tado foi a Allada junto com eles e estabeleceu oreino de Allada. 

Seus filhos se dividiram e estabeleceram reinos separados e tornaram-se reis. 

O primogênito Zozergbe foi rei de Porto Novo, o segundo filho foi sucessor de Adja-Tado no trono de Allada e o terceiro filho, Aklim fundou oque mais tarde seria o principal reino da região. 

Aklin foi para Ghana e Bahicon (agora Benin, sul-central), com seu exército, e estabeleceu uma outra dinastia, acidade de Abomey, que foi a capital do império militar, conhecida como Dahomey.

Dahomey foi governada por um total de treze reis divinizados, por quase dois séculos. 

Agassu, que era um dos líderes do império, dizia ser filho de um leopardo com a princesa de Tado, Aligbonon. 

Ela teria sido encantada por esse leopardo originando o nascimento de Agassou. 

Agassou teve três filhos e deu início a uma linhagem de homens leopardo.

Jeje Brasil 

Djedje (jeje) é uma palavra de origem yoruba que significa estrangeiro, forasteiro e estranho; que recebeu uma conotação pejorativa como “inimigo”, por parte dos povos conquistados pelos reis de Dahomey e seu exército. Quando os conquistadores eram avistados pelos nativos de uma aldeia, muitos gritavam dando o alarme “Pou okan, djedje hum wa!” (olhem, os jejes estão chegando!). 

Quando os primeiros daomeanos chegaram ao Brasil como escravos, aqueles que já estavam aqui reconheceram o inimigo e gritaram “Pou okan, djedje hum wa!”; e assim ficou conhecido o culto dos Voduns no Brasil “nação Jeje”. Dentre os daomeanos escravizados, uma mulher chamada Ludovina Pessoa, natural da cidade Mahi (marri), foi escolhida pelos Voduns para fundar três templos na Bahia. 

Ela fundou: um templo para Dan; “Ceja Hundê”, mais conhecido como o “terreiro do Ventura” ou “Axé Pó Zehen” (pó zerrêm) em Cachoeira de São Felix; um templo para Hevioso “Zoogodo Bogun Male Hundô” em Salvador e um templo para Ajunsun que não se sabe porque não foi fundado. Esse é o segmento jeje-mahi do povo Fon. 

O templo de Ajunsun/Sakpata foi fundado mais tarde pela africana Gaiacu Satu, em Cachoeira de São Felix e recebeu o nome de Axé Pó Egi, mais conhecido por Corcunda de Ayá. 

São os Jejes Savalu ou Savaluno. 

Sakpata era reida cidade Savalu/África, segundo alguns historiadores, Sakpata foi o único rei que preferiu o exílio a se render aos conquistadores de Dahomey. 

O dialeto dos savalus também é o Fon. No Maranhão encontramos a Casa das Minas fundada por Maria Jesuína, segundo informação de Sergio Ferreti. 

Creio que esta casa dispensa comentários, pois é com certeza a mais conhecida casa de jeje do Brasil.   

Esse é o segmento do povo Jeje-Mina.Ainda no Maranhão encontramos a casa Fanti-Ashanti fundada por Euclides Menezes Ferreira. 

Esse é o segmento jeje-Fanti-Ashanti do povo Akan vindo de Ghana. No Rio de Janeiro, foi fundado pela africana Gaiaku Rose na, natural de Allada, o“Terreiro do Pó Dabá” no bairro da Saúde, que foi herdado por sua filha Adelaide do Espírito Santo, mais conhecida como Mejitó que transferiu a casa de santo para o bairro Coelho da Rocha. 

Depois veio Antonio.Pinto de Oliveira. 

“Tata Fomutinho” que fundou o Ceja Nassó, no bairro de Santo Cristo, depois mudou-se para Madureira na Estrada do Portela, depois para São João de Meriti onde finalmente se estabeleceu na Rua Paraíba. 

Dizem os mais velhos, que Mejitó,ajudou muito Tata Fomutinho no começo de sua vida de santo aqui no Rio de Janeiro. 

Tata Fomutinho deixou uma legião de filhos, netos e bisnetos. Dentre esses, meu pai Jorge de Yemanja que fundou o Kwe Ceja Tessi, Pai Zezinho da Boa Viagem que fundou o Terreiro de Nossa Senhora dos Navegantes, Tia Belinha que fundou a Colina de Oxosse e Amaro de Xangô que é aquele tio que está sempre disposto a nos atender e nos ajudar com suas memórias e conhecimentos.

                                                                     VODUN

Vodou – Vodoun – Vodum – Voodoo – Voudun – Vodu – Vudu – Hoodoo - etc.A palavra vodou é de origem Ewe/Fon e significa força divina, espírito, força espiritual. 

É usada pelo povo do oeste da África para designar os deuses e ancestrais divinizados. 

No século XVIII o rei Agajá consolidou as crenças de vários clãs e aldeias, formando um “sistema espiritual dos Voduns”. 

Isso gerou uma enorme variação do termo, devido a quantidade de dialetos usados por esses clãs e aldeias, que somado a influência francesa, passaram a falar como entendiam.

Essa diversificação fonética dá-se também por conta dos idiomas de pesquisadores que “invadiram” a África, em busca de conhecimento sobre o Vodou. 

No Brasil, por exemplo, usamos o fonema Vodum. A palavra Hoodo o não é uma variante deVodou. 

O Hoodoo é uma sociedade haitiana similar as que existem no Benin(Sociedade do Bo) e Ghana (Sociedade Jou-Jou), onde pessoas são preparadas para ler oráculos e fazer fórmulas mágicas usando elementos da flora, da fauna e do mineral. 

Como sou brasileira usarei daqui por diante o termo “Vodum”. Quando foi estabelecido o grande reino de Dahomey, lá não existia o culto de Voduns. Nessa época, o atual rei sentia a necessidade de uma assistência espiritual que o ajudasse a combater os problemas que o atormentava. Mandou chamar um bokono(adivinho) e pediu que esse consultasse os oráculos. A conselho dos oráculos mandou vir de diversas regiões os Voduns e construiu seus templos. 

Com isso Dahomey passou a sitiar diversos clãs e aldeias de Voduns. Anos mais tarde, o rei Agajá fez a consolidação, como já foi dito. No período da escravidão, muitos daomeanos foram levados para o novo mundo e com eles a cultura e o culto dos Voduns. 

Os Voduns cultuados no Brasil são originário da África, sua práticas e tradições se mantiveram intacta como era no Dahomey (atual Benin) desde o começo dos tempos. 

A nação Jeje sofreu por alguns anos uma queda em seus cultos, devido a falta de informações. Os mais antigos preferiram levar para o túmulo seus conhecimentos a passá-los aos que poderiam perpetuar os Voduns no Brasil.

 Dos filhos de Jeje que ficaram perdidos, sem conhecimento sobre Voduns,uns mudaram de nação e outros resolveram investigar, buscar, pesquisar suas origens e levantar a bandeira da nação. Hoje, graças a essas pessoas, a nação Jeje voltou a crescer e a seguir a cultura que foi deixada pelos escravos. 

Hoje,encontramos kwes e pessoas que realmente sabem o Culto dos Voduns, esses aprenderam na “própria carne” a passar seus conhecimentos e não deixar que nossa nação venha a sofrer novos abalos ou quedas. Com a proliferação de estudos e pesquisas sobre os Voduns, alguns dos mais velhos que ainda estão vivos resolveram colaborar e nos passar alguns conhecimentos. A primeira coisa que os adeptos do Jeje devem aprender é a diferença entre Voduns e Orixás, (esse assunto vocês encontram no tópico Jeje África). 

Vodum é Vodum, Orixá é Orixá; Oya não é Vodum Jô. 

Aziri não é Oxum, Naetê não é Yemanja, etc. 

Assim como na África,também fazemos Orixás dentro dos templos de Vodum, mas isso não os transforma 


Tu que brilhas no alto bem alto,Acima da floresta tão grande,Arco poderoso do Grande Caçador celeste,Diz a ele que agradecemos! Não, Bako não se apagaria - não enquanto houvesse estrelas no céu e enquanto Khmvoum velasse sobre seu povo.Texto - Franck Jouve e Michael Welply 

Tradução - Ana Maria Machado

A ÁRVORE QUE NÃO TINHA MEDO DO CÉU

 O Céu não foi sempre alto assim, nem a floresta tão bonita e cheia de vida. No começo, o Céu ficava muito perto da Terra e pesava sobre ela como se fosse uma grande tampa, de tal modo que as árvores só conseguiam crescer para os lados. Então seus galhos ficavam uns por cima dos outros, suas folhas varriam o chão tristemente, seus brotos se amarrotavam e secavam...Era assim desde o começo dos tempos - e seria até hoje se uma sumaúma, cansada de viver apertada, não tivesse forçado seu destino.

"Quem sabe se não há mais espaço do outro lado do teto do mundo?", sonhava ela.Firmando bem sua copa, a árvore tentou furar um buraco e então - mas que prodígio! - o Céu recuou alguns metros! Era o que bastava para que a valentes uma uma se endireitasse em todo o seu tamanho e passasse lá para cima, para aspirar o ar das alturas.

Espantadas ao verem que se afastava o tirano que as oprimia desde sempre, as outras árvores aproveitaram para se sacudir e se esticar, lançando seus galhos para o alto. Os troncos se firmaram, as raízes ancoraram majestosamente no solo, os brotos atrofiados se desdobraram, embriagados de felicidade, e deixaram assim nascer milhares de folhas. Em volta da sumaúna, em pouco tempo a Terra era uma vasta floresta virgem, que finalmente começava a respirar.

Enquanto isso, do outro lado do Céu, um jovem casal de órfãos avançava cautelosamente pelas grandes pradarias celestes. Ao avistar o que tanto procuravam, ficaram imóveis. Um lagarto grande , preguiçoso, tomava sol  estendido sobre uma nuvem. 

O caçador ergueu sua azagaia, enquanto sua companheira punha uma flecha no arco. Consultaram-se com um olhar e fizeram pontaria... 

O lagarto deu um salto e rolou sobre si mesmo, no instante em que os dois projéteis fendiam o ar. Os órfãos não acreditaram no que viam: não apenas tinham errado o alvo, mas seus tiros haviam desaparecido num buraco!

Esquecendo a presa, aproximaram-se da abertura...

Debaixo do assoalho do Céu, um estranho mar verde ondulava a perder de vista.Olhando mais de perto, descobriram a flecha e a lança fincadas no meio daquele oceano esquisito. Não era um mar líquido. O que seria então?- E se nós descêssemos? - sugeriu a moça, fascinada. Não precisou dizer duas vezes. Era isso mesmo o que ele queria. Pousou o pé num galho da sumaúma, para testar se era firme, e depois estendeu os braços para a companheira, a fim de ajudá-la. De galho em galho, penetraram assim no coração daquele reino verde, até pisarem em terra firme. Durante todo o dia, exploraram cada recanto da floresta, maravilhados com sua beleza e com o frescor que nela reinava. 

A mesma idéia lhes ocorreu, ao mesmo tempo: por que não se mudavam para viver ali embaixo?O entusiasmo deles diminuiu quando, depois de muitas horas de buscas inúteis,tiveram de se render às evidências: não havia viv'alma naquele lugar... Nem um animal nos ocos, nem ao menos um inseto! Um silêncio mortal planava sobre a floresta desabitada.Muito desapontados, os órfãos se sentaram num tronco de árvore para pensar.Mesmo que eles se alimentassem apenas de frutas e bagas, morreriam de tédio e solidão. E como começavam a ter fome, a moça de repente se lembrou de que tinham o bolso uma espiga de migo celeste. Ia dividi-la ao meio, mas mudou de idéia e a cortou em três pedaços. Deu um ao companheiro, guardou o outro para si e plantou o último na beirada do bosque. Talvez surgisse um campo de milho daquela terra semeada, num sinal de que pudessem ficar lá embaixo.

Enquanto as primeiras folhinhas do pé de milho apontavam timidamente em buscada luz, a sumaúna continuava a crescer, empurrando o Céu, lá nas alturas. 

Até que chegou um momento em que o Céu se cansou e não quis mais chegar para trás.Curvou-se todo para resistir ao ataque daquela insolente... mas a árvore acabou conseguindo transpassá-lo e sair do outro lado.Foi assim que uma copa gloriosa e triunfante irrompeu bem no meio da pradaria do céu - para grande alegria dos animais que lá viviam e que vieram correndo se abrigar dentro dela. 

Até que enfim, aparecia um lugar fresco e sombreado!

Porém, mal tinham se metido pelo meio da folhagem, quando o Céu resolveu de uma só vez se afastar para bem longe da sumaúma, indo parar no lugar onde está até hoje.

Abandonados, sentindo-se presos numa armadilha, os animais não tiveram outro remédio: trataram de descer, de qualquer jeito, pelo troco da sumaúma e foram viver na floresta. 

Os que não conseguiram, nem sabiam voar, tiveram de esperar que os órfãos fossem buscá-los, um a um.

Foi assim que o mudou o mundo todo, graças a uma árvore que não tinha medo doCéu.

Texto de Franck Jouve

Tradução de Ana Maria Machado

INSTRUMENTOS
A cultura africana é muito rica. 

Neste espaço disponibilizaremos alguns dos instrumentos musicais usados emrituais e comemorações de nossa nação.Para cada um deles, contamos um pouco de sua história e utilização. É, de fato,uma viagem no tempo e na história da cultura afro-brasileira.

DANHOUNO danhoun pertence a família dos instrumentos de percussão. É uma série de três tambores de tamanhos diferentes sendo o maior chamado de hounon, o médio osanga e o menor o alekle. Eles são cobertos com ráfia tingida, apenas tocados por adeptos preparados (ogans) e sua melodia só pode ser dançada por pessoas feitas.

Este instrumento só é tocado durante as cerimônias em honra ao deus Dan,representado pelo arco-íris ou por Dangbe, a cobra python, para as Tovoduns das águas doces ou para Legba, deus dos caminhos. 

Nestas cerimônias os adeptos também usam roupas de ráfia tingidas de roxo.

A intensidade do ritmo do danhoun proporciona o transe aos voduncis.

O deus Aziza, fascinado pelo danhoun, foi o primeiro a iniciar um ogan para tocar seu instrumento de adoração.

 Na África, tocar o danhoun para outros deuses que não os citados, é consideradosacrilégio. Seu caráter altamente religioso faz deste tambor um instrumento muitoespecial
.
TATCHOOTAtatchoota é uma espécie de gongo.

Este instrumento musical é usado, principalmente durantes os rituais fúnebres ecelebrações.

Ele difere dos outros gongos por seu tamanho e forma especiais. 

É composto de duas peças independentes sendo a primeira sempre usada no dedo indicador e a segunda, circular, no polegar.

O tatchoota é confeccionado em ferro e, usualmente, possui 8 cm de diâmetro e 20 cm de comprimento. 

Os primeiros tatchootas a serem confeccionados pelos antigos ferreiros reais, eram muito maiores.

FONTE:http://pt.scribd.com/doc/61897563/Candomble-Jeje


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