Tudo começou na Roma Antiga, alguns séculos antes da Era Cristã.
No primeiro calendário romano, estabelecido no século VII a.C., o ano tinha 304 dias e era dividido em dez meses – a contagem começava em março e terminava em dezembro.
Com o passar do tempo, porém, o sistema foi criando uma defasagem porque o ano solar tem, na verdade, 365,25 dias.
Na época do rei Numa Pompílio, ainda no século VII a.C., a contagem estava 51 dias atrasada em relação ao início das estações.
Pompílio criou, então, mais dois meses – janeiro e fevereiro – e o ano passou a ter 354 dias, mas não demorou para ocorrer outro desajuste.
Em uma nova tentativa de acertar o calendário, Júlio César (100-44 a.C.) introduziu, em 46 a.C., o ano de 365 dias, baseado em um modelo utilizado pelos egípcios, sem alterar os nomes dos meses.
Os primeiros seis haviam sido nomeados em homenagem a deuses e festividades romanas e os seguintes, de acordo com sua ordem numérica – mas julho e agosto foram posteriormente rebatizados em homenagem a Júlio César e seu sucessor, Augusto (63 a.C.-14 d.C.).
fonte : https://mundoestranho.abril.com.br/historia/qual-e-a-origem-dos-nomes-dos-meses/
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